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RPA fiscal: 5 exemplos do que um bot pode fazer

Você já deve ter ouvido falar sobre RPA na gestão fiscal e em como essas ferramentas podem ajudar a aprimorar processos para alcançar melhores resultados. Caso você ainda não saiba do que se trata, RPA é a sigla para Robotic Process Automation e como o próprio nome sugere, é uma aplicação tecnológica que automatiza atividades repetitivas de processos de negócio.

Essa automação é feita por robôs e utiliza recursos cognitivos, ou seja, os passos de uma atividade que uma pessoa normalmente faria para otimizar tarefas manuais e assim aumentar a produtividade da empresa.

Mas, como mostrar o real valor desse investimento em um cenário onde reduzir custos é lei?

Para justificar esse investimento, os líderes precisam mostrar de maneira prática que o custo é compensado por ganhos de eficiência operacional.

Pensando nisso, separamos 5 exemplos práticos do que um bot pode fazer na área fiscal:

1 – Preenchimento de formulários em sites ou sistemas com informações obtidas de fontes diferentes;

2 – Extração de relatórios a partir do ERP ou Software Fiscal;

3- Captura de informações contidas em planilhas, arquivos texto ou PDF’s;

4 – Verificação e comparação de conteúdos entre duas ou mais fontes distintas de documentos;

5 – Download ou upload de arquivos.

 

Além dos exemplos citados, você pode apresentar o RPA como um fator crítico para a eficiência do processo de negócio, tornando viável a possibilidade de fazer mais com menos, além de fornecer suporte de decisão baseado em dados.